sábado, 26 de novembro de 2011

Era uma vez um garota doce

Postado por Blog Da Mariih e Driih às 15:12:00



mylenalmeida:

“Era uma vez um garota doce, não muito interessante, ou com alguma beleza especial, mas ela era tão linda pelo seu jeito, era também frágil e sensível. Era do tipo que espalhava doçura por todos os cantos, que abria os braços para aconchegar qualquer pessoa, e abria sorrisos pra qualquer estranho na rua. Mas certa vez vi aquela garota que apesar de frágil, era forte e suportava sempre tudo com aquele sorriso amarelo lindo dela ao rosto a chorar, não o vi mais, ele desapareceu, se escondeu e as lágrimas tomavam conta do seu rosto de anjo. Reclamava de dor, não fisicamente, mas uma dor por dentro. Chorava todos os dias, o sorriso lindo que tanto adorava já não brotava mais no rosto da pequenina (…) Depois de um tempo vi o sorriso em seu rosto novamente, mas não vi os braços mais abertos para acolher todas as pessoas e nem a sua doçura sendo espalhada pelos cantos de todo mundo. A garota frágil e sensível tinha partido, tomado outro rumo, no lugar dela, a garota insensível, fria, fechada pro mundo e pros amores, mas ela sempre dizia que sentia falta do que era, mas sempre me dizia que antes fechada para todos tipos de emoções do que a garota que deixava qualquer entrar, bagunçar e machucar lá dentro”

Larissa R


“Era uma vez um garota doce, não muito interessante, ou com alguma beleza especial, mas ela era tão linda pelo seu jeito, era também frágil e sensível. Era do tipo que espalhava doçura por todos os cantos, que abria os braços para aconchegar qualquer pessoa, e abria sorrisos pra qualquer estranho na rua. Mas certa vez vi aquela garota que apesar de frágil, era forte e suportava sempre tudo com aquele sorriso amarelo lindo dela ao rosto a chorar, não o vi mais, ele desapareceu, se escondeu e as lágrimas tomavam conta do seu rosto de anjo. Reclamava de dor, não fisicamente, mas uma dor por dentro. Chorava todos os dias, o sorriso lindo que tanto adorava já não brotava mais no rosto da pequenina (…) Depois de um tempo vi o sorriso em seu rosto novamente, mas não vi os braços mais abertos para acolher todas as pessoas e nem a sua doçura sendo espalhada pelos cantos de todo mundo. A garota frágil e sensível tinha partido, tomado outro rumo, no lugar dela, a garota insensível, fria, fechada pro mundo e pros amores, mas ela sempre dizia que sentia falta do que era, mas sempre me dizia que antes fechada para todos tipos de emoções do que a garota que deixava qualquer entrar, bagunçar e machucar lá dentro”

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